Nossos olhos se voltaram, no dia vinte e oito de junho, para a Basílica papal de São Paulo fora dos Muros em Roma, onde o Santo Padre Bento XVI abriu oficialmente o ano jubilar 2008-2009 em comemoração ao bimilenário ano do nascimento do Apóstolo das Nações, São Paulo.
Paulo nasceu em Tarso na região da Cicília, Ásia Menor, atual Turquia, provavelmente entre os anos 7 e 10 d.C. numa família judaica e foi criado dentro das exigências das tradições judaicas paternas (Gl 1, 14). Era um homem profundamente religioso, judeu praticante, irrepreensível na observância da Lei. Ideal este que o animou durante aproximadamente os primeiros 28 anos de sua vida.
De perseguidor dos cristãos tornou-se o seu maior evangelizador, após a queda no caminho de Damasco. Quando Aquele a quem perseguia o cercou com grande luz a ponto de o deixar cego (At 22,4-21). A conversão de Paulo para Cristo significou uma mudança radical na sua vida, mas não foi uma “troca de Deus”, Paulo continuou fiel a Deus e a seu povo tornando-se então apóstolo por vocação, não por auto candidatura ou encargo humano, mas por chamado divino.
Seu nome aparece como autor de 13 Cartas do Novo Testamento, escritas a diferentes comunidades, ao longo uns cinqüenta anos, a saber: Romanos, Gálatas, 1 e 2 Tessalonicenses, 1 e 2 Coríntios, Filipenses; Filémon; 1 e 2 Timóteo, Tito, Efésios, Colossenses.
Abrindo o Ano Paulino o Santo Padre motiva que se tenham iniciativas diversas de cunho litúrgico, cultural, ecumênico, pastoral e também social para a comemoração deste ano dedicado a este grande Apóstolo que “combatendo o bom combate, terminando a corrida e guardando a fé” (2 Tm 4,7) é motivo de alegria para a Igreja de Roma que segue seu exemplo e testemunho como anunciadora da Boa Nova.
Encerrando sua homilia na solene Celebração Eucarística de abertura deste ano jubilar o papa nos recorda e exorta: “Há um aspecto especial que deverá ser cuidado com particular atenção durante a celebração dos vários momentos do bimilenário Paulino: refiro-me à dimensão ecumênica. O Apóstolo das Nações, particularmente comprometido em levar a Boa Nova a todos os povos, prodigalizou-se totalmente pela unidade e pela concórdia de todos os cristãos. Queira ele guiar-nos e proteger-nos nesta celebração bimilenária, ajudando-nos a progredir na busca humilde e sincera da unidade plena de todos os membros do Corpo Místico de Cristo. Amém!”.
Douglas Carré, 1º Sem.
Paulo nasceu em Tarso na região da Cicília, Ásia Menor, atual Turquia, provavelmente entre os anos 7 e 10 d.C. numa família judaica e foi criado dentro das exigências das tradições judaicas paternas (Gl 1, 14). Era um homem profundamente religioso, judeu praticante, irrepreensível na observância da Lei. Ideal este que o animou durante aproximadamente os primeiros 28 anos de sua vida.
De perseguidor dos cristãos tornou-se o seu maior evangelizador, após a queda no caminho de Damasco. Quando Aquele a quem perseguia o cercou com grande luz a ponto de o deixar cego (At 22,4-21). A conversão de Paulo para Cristo significou uma mudança radical na sua vida, mas não foi uma “troca de Deus”, Paulo continuou fiel a Deus e a seu povo tornando-se então apóstolo por vocação, não por auto candidatura ou encargo humano, mas por chamado divino.
Seu nome aparece como autor de 13 Cartas do Novo Testamento, escritas a diferentes comunidades, ao longo uns cinqüenta anos, a saber: Romanos, Gálatas, 1 e 2 Tessalonicenses, 1 e 2 Coríntios, Filipenses; Filémon; 1 e 2 Timóteo, Tito, Efésios, Colossenses.
Abrindo o Ano Paulino o Santo Padre motiva que se tenham iniciativas diversas de cunho litúrgico, cultural, ecumênico, pastoral e também social para a comemoração deste ano dedicado a este grande Apóstolo que “combatendo o bom combate, terminando a corrida e guardando a fé” (2 Tm 4,7) é motivo de alegria para a Igreja de Roma que segue seu exemplo e testemunho como anunciadora da Boa Nova.
Encerrando sua homilia na solene Celebração Eucarística de abertura deste ano jubilar o papa nos recorda e exorta: “Há um aspecto especial que deverá ser cuidado com particular atenção durante a celebração dos vários momentos do bimilenário Paulino: refiro-me à dimensão ecumênica. O Apóstolo das Nações, particularmente comprometido em levar a Boa Nova a todos os povos, prodigalizou-se totalmente pela unidade e pela concórdia de todos os cristãos. Queira ele guiar-nos e proteger-nos nesta celebração bimilenária, ajudando-nos a progredir na busca humilde e sincera da unidade plena de todos os membros do Corpo Místico de Cristo. Amém!”.
Douglas Carré, 1º Sem.
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